Programação Neuro-Linguística (PNL)
A Programação Neurolingüística (PNL) é uma abordagem psicológica que envolve a análise de estratégias usadas por indivíduos de sucesso e aplicá-los para alcançar um objetivo pessoal. Relaciona pensamentos, linguagem e padrões de comportamento aprendidos por meio da experiência a resultados específicos.
Os defensores da PNL assumem que toda ação humana é positiva. Portanto, se um plano falha ou acontece o inesperado, a experiência não é nem boa nem ruim – ela simplesmente apresenta informações mais úteis.
- História da Programação Neuro-Linguística
- Como Trabalhos de programação neuro-linguística
- Programação neuro-linguística na terapia
- Pesquisa de programação neuro-linguística
- Preocupações e limitações da programação neuro-linguística
História da Programação Neurolinguística
A programação neurolinguística foi desenvolvida na década de 1970 na Universidade da Califórnia, em Santa Cruz. Seus fundadores principais são John Grinder, um linguista, e Richard Bandler, um cientista da informação e matemático. Judith DeLozier e Leslie Cameron-Bandler também contribuíram significativamente para o campo, assim como David Gordon e Robert Dilts.
O primeiro livro de Grinder e Bandler sobre PNL, Structure of Magic: A Book about Language of Therapy, foi lançado em 1975. Nesta publicação, eles tentaram destacar certos padrões de comunicação que separavam os comunicadores considerados excelentes dos demais. Grande parte do livro foi baseado no trabalho de Virginia Satir, Fritz Perls e Milton Erickson. Também integraram técnicas e teorias de outros renomados profissionais de saúde mental e pesquisadores, como Noam Chomsky, Gregory Bateson, Carlos Castaneda e Alfred Korzybski. O resultado do trabalho de Grinder e Bandler foi o desenvolvimento do metamodelo PNL, uma técnica que eles acreditavam poder identificar padrões de linguagem que refletem processos cognitivos básicos.