Modelo de diátese-estresse

O modelo de diátese-estresse é uma teoria psicológica que explica o comportamento como resultado de fatores biológicos e fatores genéticos (“natureza”) e experiências de vida (“nutrir”). Diátese é a predisposição heriditária a um distúrbio (do grego diátese = arranjo, de dia = separado + tithenai = lugar). Estresse é a carga ambiental colocar no organismo.

Essa teoria é frequentemente usada para descrever a pronúncia de transtornos mentais, como a esquizofrenia, que são produzidos pela interação de uma predisposição hereditária vulnerável, com eventos precipitantes no ambiente. Esta teoria foi originalmente apresentada como um meio de explicar algumas das causas subjacentes da esquizofrenia (Zubin & Primavera de 1977).

No modelo de diátese-estresse, uma vulnerabilidade ou predisposição genética (diátese) interage com o ambiente e eventos da vida (estressores) para desencadear comportamentos ou distúrbios psicológicos. Quanto maior for a * interação gene-ambiente

  • Herdabilidade
  • Natureza versus criação
  • Tabula rasa
  • A ilusão do gene

O modelo de diátese-estresse foi reformulado nos últimos 20 anos como o modelo de fatores protetores de vulnerabilidade ao estresse, particularmente pelo Dr. Robert P. Liberman e seus colegas no campo da reabilitação psiquiátrica. Este modelo trouxe benefícios profundos para pessoas com doenças mentais graves e persistentes. Ele estimulou a pesquisa sobre os estressores comuns que as pessoas com transtornos como a esquizofrenia experimentam. Mais importante, tem estimulado a pesquisa e o tratamento sobre como mitigar esse estresse e, portanto, reduzir a expressão da diátese, desenvolvendo fatores de proteção. Os fatores de proteção incluem psicofarmacologia rigorosa e matizada, construção de habilidades (especialmente resolução de problemas e habilidades básicas de comunicação) e o desenvolvimento de sistemas de apoio para indivíduos com essas doenças. Ainda mais importante, o modelo de fatores protetores de vulnerabilidade ao estresse permitiu que profissionais de saúde mental, familiares e clientes criassem um perfil pessoal sofisticado do que acontece quando a pessoa está indo mal (a diátese), o que dói (os estressores), e o que ajuda (os fatores de proteção). Isso resultou em intervenções de tratamento mais humanas, eficazes, eficientes e fortalecedoras

Referências & Bibliografia

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